sábado, 3 de dezembro de 2011

Alicia Keys

    Essa menina é sem comentários. A primeira vez que a ouvi cantar foi no desastre que aconteceu no dia 11 de setembro. Os artistas americanos fizeram apresentações em homenagem às pessoas que morreram e ela foi uma das artistas. Infelizmente quando a vi ela já estava no meio da música. Na verdade eu estava passando de canal na tv e quando a vi com essa cor chocolate esse sorriso lindo, que só nós temos, com essa voz suave e encantadora e ainda tocando piano, eu me acabei!!! Ela me chamou a atenção de várias maneiras para eu continuar no canal e admirando esse encanto de interpretação de uma delicadesa única. Linda de morrer...
    Essa era a música do dia que ela cantou e tocou.







   Por causa dessa apresentação fui aprender piano na Escola de Música em Nilópolis. Fiz quatro anos de piano.


Someday We'll All Be Free


Alicia Keys



Hang on to the world
as it spins around
just don't let the spin get you down
things are moving so fast
hold on tight and you will last
keep your selfrespect,
your manly pride
get yourself in gear
keep your stride
never mind your fears
brighter days will soon be here
Take it from me
someday we'll all be free. Yeah
Keep on walking tall,
hold your head up high.
lay your dreams right up to the sky
sing your greatest song
and you keep growing, growing on
Take it from me someday we'll all be free.
Just wait and see someday we'll all be free.
Take it from me someday we'll all be free. It won't be long.

  



  



   





Alicia Keys (nome artístico de Alicia Augello-Cook;[2] Nova Iorque25 de Janeiro de1981)[3][4][5] é uma cantora de R&B/soulpianistacompositoraprodutora musical e actriznorte-americana. Keys é uma artista de renome, tendo vendido mais de 30 milhões de álbuns e 25 milhões de singles, o que faz dela uma das artista mais bem sucedidas da sua era.[6][7] Arrecadou já mais de dez Grammys[8], dez Billboard Music Awards e cincoAmerican Music Awards. Alicia é conhecida mundialmente por canções como "Fallin'", "You Don't Know My Name", "If I Ain't Got You", "No One" e "Empire State of Mind".
Iniciou uma incursão no mundo do cinema, em 2007, com a comédia de acção Smokin' Aces e The Nanny Diaries, ao lado de Scarlett Johansson. Em 2008, protagoniza o filme The Secret Life of Bees, com as também estrelas da música, Jennifer Hudson e Queen Latifah.
Em 2010, o canal de música VH1 incluiu Alicia Keys na lista dos "100 Maiores Artistas de Todos o Tempos".[9]

Keys nasceu Alicia Augello Cook, em 1981, filha de Teresa Augello, de ascendênciaítalo-irlandesa-escocesa[10] e Craig Cook, jamaicano.[11][12][13][14] O parto de Keys foi realizado num hospital de Manhattan, mas foi num bairro de Hell's Kitchen que Alicia cresceu, sendo criada apenas pela mãe, já que o seu pai saiu de casa quando ela tinha apenas dois anos.[15][16]
Foi como actriz que se estreou nos meandros artísticos, com a participação na série de televisão The Cosby Show, aos quatro anos de idade.[6] Começou a tocar piano quando tinha sete anos, tocando compositores como BeethovenMozart e Chopin.[2] Compôs a sua primeira canção, "Butterflyz" aos catorze anos de idade; canção que foi incluída no seu primeiro álbum.
Com dezasseis anos formou-se como a melhor aluna de sua sala na Escola de Artes Profissionais, uma escola pública de Manhattan, tendo ainda frequentado a Universidade de Colúmbia antes de se dedicar definitivamente à carreira musical. Keys gravou uma demo e enviou-a a Jermaine Dupri do selo musical So So Def, distribuído pela Columbia Records. Gostando do que ouviu, Dupri assinou um contrato com ela. A canção "Dah Dee Dah (Sexy Thing)" foi a primeira gravação profissional de Keys num estúdio, no entanto, essa canção nunca foi lançada como single, mas fez parte da banda-sonora do filme Men in Black (de 1997).[2]
Descontente com a Columbia Records, Alicia recorreu a Clive Davis (quem descobriu Whitney Houston na década de 1980[17]), que assinou com ela pela Arista Records.[16] Logo após, a Arista dissolve-se e Keys foi convidada a unir-se ao novo selo de Clive, a J Records, onde gravou as canções "Rear View Mirror" e "Rock With You" incluídas nas bandas-sonoras dos filmes, Shaft e Dr. Dolittle 2, respectivamente (lançados em 2000). Em 2001, lança lança seu primeiro álbumSongs in A Minor, vendendo 236 mil cópias, só na primeira semana.[18]



DVD que eu tenho e recomendo:



Ela no piano é tudo de bom !!!(*.*)!!!




http://www.planetamusical.org/wp-content/uploads/2011/05/ALICIAUNPLUGGED0_TORVIC.jpg


Simplesmente Linda...


Seus looks eu me amarro...!!!(*.*)!!!


























quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Novas Esperânças

   Estou para experimentar novidades na minha vida.
Ha mais ou menos 10 anos atrás, eu descobri que tinha um problema de coração, um tipo de arritmia cardíaca. O médico havia me dito que eu não podia mais praticar esportes, pois não poderia fazer esforço, um monte de outras coisas em relação a isso e inclusive, não poderia ter filho pois uma gravidez, seria de alto risco. Daí eu fui planejando a minha vida em cima disso, sempre pedindo os outros para fazer algo para mim e sempre tinha que explicar pra alguém o porquê de não poder fazer tais coisas e blá blá blá! E um dos temas mais importantes, adoção. Lógico eu queria ser mãe, sou mulher!


    Os anos foram passando e as complicações foram aumentando. Andar de bicicleta, não. Aprender a dirigir nem pensar! e no meio disso tudo meu cardiologista se aposenta. Fiquei dois anos sem cardiologista, pois quando eu ia para um posto de saúde quando tinha crise, eles mediam minha pressão ou então aplicavam uma injeção esperavam ficar tudo OK e me liberavam. Eu não tinha um acompanhamento e o meu cardiologista não fez isso acontecer. Ele simplesmente me deixou na mão. Houve uma temporada que quando acontecia de eu ter uma crise, tomava um remédio e colocava tudo para fora. Fiquei sem tomar o bendito remédio.


    Por fim, tentei ir ao Instituto do Coração em Laranjeiras para conseguir um cardiologista. Na primeira vez me disseram que lá era só para caso de cirurgia e para ser atendida só com acompanhamento. Saí de lá frustrada. Passou um  tempo tive outra das minhas crises, fui para um posto onde lá me deram um encameamento. Passou-se outro tempo fui tentar de novo o Instituto do Coração, e consegui marcar uma consulta e uns quatro meses depois tive minha consulta. Já na primeira consulta, marcou-se uma operação. A médica me explicou os procedimentos e depois me disse que havia 90% de cura, isso me deixou doida da vida. Comecei a fazer umas perguntas para ela e dentre elas se eu poderia ter filhos. A resposta, 90% de cura. Confesso que eu saí do consultório cheia de esperanças, e por que não, planos na minha cabeça. Eu estava muito feliz e cheia de esperança. Não estava preocupada com a operação, pois confio num Deus Poderoso, e isso não me permitia ter medo de nada e sim esperança. Ele sabe o porquê disso acontecer na minha vida agora, e só agora. Chegado o dia, me internei, fui para a mesa de operação e detalhe, o cirurgião era evangélico, quando me colocaram na mesa de operação ele estava cantarolando uma música evangélica. Perguntei se ele era, e ele me respondeu que sim e que era da Adventista, então lhe respondi que eu era da Batista. Achei super legal e mais confiante ainda. Sabia que meu Deus estava à frente de tudo. No dia seguinte o médico me avaliou, bateu um eletro e disse: Excelente!


   Ainda não posso fazer tudo que eu não podia fazer antes da operação, porém o remédio que eu tomava, eu não preciso tomar mais. Estou esperando ansiosamente a próxima consulta, infelizmente faltam ainda uns seis meses para isso acontecer...
   DEUS SEJA LOUVADO! A ELE TODA HONRA, MAJESTADE E LOUVOR!!!